**LEI Nº 194, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1987.** //DOE Nº 1465, DE 30 DE DEZEMBRO DE 1987.// Alterações: [[http://ditel.casacivil.ro.gov.br/COTEL/Livros/detalhes.aspx?coddoc=956|Alterada pela Lei nº 205, de 4/7/1988.]] Institui a cobrança da Taxa Florestal para o Estado, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE RONDÔNIA, faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei: **CAPÍTULO I ** **DA INCIDÊNCIA** Art. 1º - A Taxa Florestal tem como fato gerador as atividades fiscalizadoras, administrativas, policiais e de estímulo, de competência do Estado, no Setor de Polícia Florestal e as oriundas de delegação federal quanto à execução, no Estado, por intermédio do Instituto Estadual de Florestas de Rondônia – IEF/RO (Autarquia criada pela Lei nº 89, de 7 de janeiro de 1986), das medidas decorrentes do Código Florestal e da Lei de Proteção à Fauna. Art. 2º - Sujeitam-se ao controle e fiscalização, dentre outras, as atividades de extração e consumo de produtos e subprodutos de origem florestal. § 1º - São produtos florestais, para fins previstos neste artigo, a lenha, a madeira apropriada à indústria, as raízes ou tubérculos, as cascas, folhas, frutas, fibras, resinas, seivas, sementes e, em geral, tudo o que for destacado de espécies florestais que se preste diretamente ao uso do homem. § 2º - Constituem subprodutos florestais o carvão vegetal e outros produtos resultantes da transformação de produto vegetal, por interferência do homem ou pela ação prolongada de agentes naturais. **CAPÍTULO II ** **DO SUJEITO PASSIVO** Art. 3º - São contribuintes da Taxa Florestal, os possuidores a qualquer título de terras ou florestas e as empresas cuja finalidade principal ou subsidiária seja a produção ou a extração de produto ou subproduto de origem florestal, sujeitos a controle e fiscalização das referidas atividades. Art. 4º - Respondem solidariamente com o contribuinte pelo pagamento da taxa, multa e demais acréscimos legais: I – as indústrias em geral, que utilizam, como combustível lenha ou carvão extraídos no Estado; II – os laboratórios, as drogarias ou as indústrias químicas que utilizem de qualquer forma espécies vegetais no preparo de medicamentos, essências, óleos, extratos e perfumes; III – as empresas de construção que utilizam madeira em bruto ou beneficiada e os depósitos de material de construção em idêntica situação; IV – quaisquer indústrias de aproveitamento de produtos vegetais, inclusive serrarias, carpintarias, fábricas de móveis, de papel e celulose, que usem madeira em bruto ou beneficiada; V – o comerciante de produto ou subproduto de origem florestal, sujeito a controle e fiscalização da referida atividade. **CAPÍTULO III ** **DA ALÍQUOTA E AS BASES DE CÁLCULO** Art. 5º - As alíquotas da Taxa são as previstas na Tabela I anexa a esta Lei. Art. 6º - A Base de Cálculo da Taxa é o custo estimado da atividade de polícia administrativa, exercida pelo Estado, por intermédio do Instituto Estadual de Florestas de Rondônia – IEF/RO, tomado como referência, nos termos da Tabela I anexa a esta Lei, o valor da Unidade Padrão Fiscal do Estado (UPF/RO), vigente no exercício da ocorrência do fato gerador e as unidades de medida ou de contagem apropriadas aos produtos e subprodutos extraídos ou consumidos, nos termos da Tabela I anexa a esta Lei. Art. 7º - A Taxa Florestal será arrecadada pela Secretaria de Estado da Fazenda e o seu produto transferido ao IEF/RO, até o último dia do mês subseqüente. **CAPÍTULO IV ** **DO VALOR A PAGAR** Art. 8º - O valor da Taxa a ser pago é resultante da aplicação das alíquotas previstas na Tabela I, anexa a esta Lei, sobre a Base de Cálculo mencionada no Art. 6º. Art. 9º - Os consumidores em geral que comprovarem reposição florestal na mesma proporção de seu consumo ou utilização anual e maior grau de industrialização, terão direito à redução de até 50% (cinquenta por cento) do valor do tributo. Parágrafo único – Serão considerados para fins de redução do tributo, os produtos e subprodutos florestais repostos através de Plano de Manejo Florestal sustentado, reflorestamento e recuperação de áreas degradadas com espécies nativas, elaborados por empresas ou profissionais habilitados e que tenham a aprovação do Instituto Estadual de Florestas de Rondônia – IEF/RO. **CAPÍTULO V ** **DO LOCAL, FORMA E PRAZO DE PAGAMENTO** Art. 10 – A Taxa Florestal será paga em estabelecimento bancário ou em repartição arrecadadora autorizada, mediante a Guia de Arrecadação (GA), preenchida pelo contribuinte, conforme modelo estabelecido pelo IEF/RO. Parágrafo único – O recolhimento da Taxa Florestal será feito nos prazos estabelecidos pelo IEF/RO e sujeitando-se o contribuinte em caso de falta de pagamento, pagamento insuficiente ou em atraso, às penalidades previstas no Decreto-Lei nº 4, de 31 de dezembro de 1981. **CAPÍTULO VI ** **DOS DOCUMENTOS FISCAIS** Art. 11 – O adquirente de produtos e subprodutos florestais, deverá fornecer ao IEF/RO relatório mensal de entrada e saída de volume total, até o dia 10 (dez) do mês subsequente, cujos modelos serão fornecidos pelo IEF/RO. Art. 12 – O trânsito de produtos e subprodutos florestais deverá ser acobertado pela Guia Florestal fornecida pelo Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal – IBDF, ou pelo IEF/RO, obedecidas as Normas, expedidas por estes órgãos. **CAPÍTULO VII** **DA AUTORIZAÇÃO PARA DESMATAMENTO E DA FISCALIZAÇÃO** Art. 13 – Na autorização para desmatamento, destoca ou catação, serão aplicados os critérios técnicos de rendimento com as topografias florestais peculiares à propriedade vistoriada. § 1º - A formalização de processos de exploração florestal se fará de acordo com as Normas do Instituto Estadual de Florestas de Rondônia – IEF/RO, respeitada a legislação federal pertinente. § 2º - Atendidos os requisitos previstos no Parágrafo anterior, o IEF/RO expedirá o Alvará de Exploração Florestal, após o recolhimento da Taxa Florestal correspondente. Art. 14 – A fiscalização da Taxa Florestal compete à Secretaria de Estado da Fazenda e ao Instituto Estadual de Florestas de Rondônia – IEF/RO, através dos seus órgãos próprios. Parágrafo único – As autoridades fiscais no exercício de suas funções, poderão valer-se subsidiariamente, de outros Livros e Documentos Fiscais. **CAPÍTULO VIII ** **DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS** Art. 15 – A exigência da Taxa Florestal será formalizada em Auto de Infração, quando apurada pela fiscalização a falta ou insuficiência de seu pagamento ou de qualquer irregularidade prevista nesta Lei. Parágrafo único – O Processo Tributário Administrativo (PTA) alusivo à Taxa Florestal terá idêntica formação e tramitação e, ainda, obedecerá aos prazos dos demais Processos Tributários Administrativos previstos no Código Tributário do Estado. Art. 16 – O débito decorrente do não pagamento da Taxa Florestal, no prazo legal, terá o seu valor corrigido monetariamente, nos termos da legislação federal vigente. Art. 17 – O Poder Executivo fica autorizado a disciplinar quaisquer matérias de que trata a presente Lei. Art. 18 –Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, salvo quanto aos dispositivos que importem em aumento de tributação, os quais entrarão em vigor a partir de 1º de janeiro de 1988. Art. 19 – Revogam-se as disposições em contrário. Palácio do Governo do Estado de Rondônia, em 28 de dezembro de 1987, 99º da República. JERÔNIMO GARCIA DE SANTANA Governador LEGENDA DA TABELA I GRAU DE INDUSTRIALIZAÇÃO I - Madeira em tora: compreende em tora inatura. Fuste de uma árvore seccionado. II - Bloco: compreende como bloco a retirada das costaneiras de uma tora evidenciando as 4 faces. III - Filé: compreende como filé as de espessura acima de 10 cm, da melhor porção da tora. IV - Madeira serrada: compreende como madeira serrada as de espessura abaixo de, 10 cm. V - Os produtos de madeira beneficiadas em plaina. VI - Laminados e faqueados. VII - Aproveitamento de resíduos. TABELA I ^GRAU DE INDUSTRIALIZAÇÃO ^GRAU DE ESPÉCIE ^UPFRO POR m3 % | | |GRUPO A | | | |Cerejeira |120 | | |Mogno |180 | | |Freijó |144 | | |Cedro rosa |120 | | |Virola |120 | | |Ipê |120 | | |Angelim pedra |96 | | |GRUPO B | | | |Jatobá |50 | | |Macaranduba |50 | | |Cumaru |30 | | |Garrote |30 | | |Pau de balsa |50 | |I |Samauma |40 | | |Sucupira |50 | | |Maracatiara |50 | | |Roxinho |50 | | |GRUPO C | | | |Amapá |24 | | |Caucho |24 | | |Faveira |24 | | |Gito |24 | | |Guariuba |24 | | |Itauba |24 | | |Jutai |24 | | |Marupa |24 | | |Matamata |24 | | |Muiratinga |24 | | |Jacareuba |24 | | |Tauari |24 | | |Pau d’alho |24 | | |GRUPO D | | | |Outras espécies |6 | ^GRAU DE INDUSTRIALIZAÇÃO ^GRAU DE ESPÉCIE ^UPFRO POR m3 % | | |GRUPO A | | | |Cerejeira |100 | | |Mogno |150 | | |Freijó |120 | | |Cedro rosa |100 | | |Virola |100 | | |Ipê |100 | | |Angelim pedra |80 | | |GRUPO B | | | |Jatobá |40 | | |Macaranduba |40 | | |Cumaru |24 | | |Garrote |24 | | |Pau de balsa |40 | | |Samauma |32 | | |Sucupira |40 | |II |Maracatiara |40 | | |Roxinho |40 | | |GRUPO C | | | |Amapá |10 | | |Caucho |18 | | |Faveira |18 | | |Gito |18 | | |Guariuba |18 | | |Itauba |18 | | |Jutai |18 | | |Marupa |18 | | |Matamata |18 | | |Muiratinga |18 | | |Jacareuba |18 | | |Tauari |18 | | |Pau d’alho |18 | | |GRUPO D | | | |Outras espécies |4 | ^GRAU DE INDUSTRIALIZAÇÃO ^GRAU DE ESPÉCIE ^UPFRO POR m3 % | | |GRUPO A | | | |Cerejeira |80 | | |Mogno |120 | | |Freijó |96 | | |Cedro rosa |80 | | |Virola |80 | | |Ipê |80 | | |Angelim pedra |64 | | |GRUPO B | | | |Jatobá |30 | | |Macaranduba |30 | | |Cumaru |18 | | |Garrote |18 | | |Pau de balsa |30 | | |Samauma |24 | | |Sucupira |30 | |III |Maracatiara |30 | | |Roxinho |30 | | |GRUPO C | | | |Amapá |12 | | |Caucho |12 | | |Faveira |12 | | |Gito |12 | | |Guariuba |12 | | |Itauba |12 | | |Jutai |12 | | |Marupa |12 | | |Matamata |12 | | |Muiratinga |12 | | |Jacareuba |12 | | |Tauari |12 | | |Pau d’alho |12 | | |GRUPO D | | | |Outras espécies |2 | ^GRAU DE INDUSTRIALIZAÇÃO ^GRAU DE ESPÉCIE ^UPFRO POR m3 % | | |GRUPO A | | | |Cerejeira |6 | | |Mogno |90 | | |Freijó |72 | | |Cedro rosa |60 | | |Virola |60 | | |Ipê |60 | | |Angelim pedra |48 | | |GRUPO B | | | |Jatobá |20 | | |Macaranduba |20 | | |Cumaru |12 | | |Garrote |12 | | |Pau de balsa |20 | | |Samauma |16 | | |Sucupira |20 | |IV |Maracatiara |20 | | |Roxinho |20 | | |GRUPO C | | | |Amapá |6 | | |Caucho |6 | | |Faveira |6 | | |Gito |6 | | |Guariuba |6 | | |Itauba |6 | | |Jutai |6 | | |Marupa |6 | | |Matamata |6 | | |Muiratinga |6 | | |Jacareuba |6 | | |Tauari |6 | | |Pau d’alho |6 | | |GRUPO D | | | |Outras espécies |0 | ^GRAU DE INDUSTRIALIZAÇÃO ^GRAU DE ESPÉCIE ^UPFRO POR m3 % | | |GRUPO A | | | |Cerejeira |40 | | |Mogno |60 | | |Freijó |48 | | |Cedro rosa |40 | | |Virola |40 | | |Ipê |40 | | |Angelim pedra |32 | | |GRUPO B | | | |Jatobá |10 | | |Macaranduba |10 | | |Cumaru |6 | | |Garrote |6 | | |Pau de balsa |10 | | |Samauma |8 | | |Sucupira |10 | |V |Maracatiara |10 | | |Roxinho |10 | | |GRUPO C | | | |Amapá |6 | | |Caucho |6 | | |Faveira |6 | | |Gito |6 | | |Guariuba |6 | | |Itauba |6 | | |Jutai |6 | | |Marupa |6 | | |Matamata |6 | | |Muiratinga |6 | | |Jacareuba |6 | | |Tauari |6 | | |Pau d’alho |6 | | |GRUPO D | | | |Outras espécies |0 | ^GRAU DE INDUSTRIALIZAÇÃO ^GRAU DE ESPÉCIE ^UPFRO POR m3 % | | |GRUPO A | | | |Cerejeira |20 | | |Mogno |30 | | |Freijó |24 | | |Cedro rosa |20 | | |Virola |20 | | |Ipê |20 | | |Angelim pedra |16 | | |GRUPO B | | | |Jatobá |10 | | |Macaranduba |10 | | |Cumaru |6 | | |Garrote |6 | | |Pau de balsa |10 | | |Samauma |8 | | |Sucupira |10 | |VI |Maracatiara |10 | | |Roxinho |10 | | |GRUPO C | | | |Amapá |6 | | |Caucho |6 | | |Faveira |6 | | |Gito |6 | | |Guariuba |6 | | |Itauba |6 | | |Jutai |6 | | |Marupa |6 | | |Matamata |6 | | |Muiratinga |6 | | |Jacareuba |6 | | |Tauari |6 | | |Pau d’alho |6 | | |GRUPO D | | | |Outras espécies |0 | ^GRAU DE INDUSTRIALIZAÇÃO ^GRAU DE ESPÉCIE ^UPFRO POR m3 % | | |GRUPO A | | | |Cerejeira |0 | | |Mogno |0 | | |Freijó |0 | | |Cedro rosa |0 | | |Virola |0 | | |Ipê |0 | | |Angelim pedra |0 | | |GRUPO B | | | |Jatobá |0 | | |Macaranduba |0 | | |Cumaru |0 | | |Garrote |0 | | |Pau de balsa |0 | | |Samauma |0 | | |Sucupira |0 | |VII |Maracatiara |0 | | |Roxinho |0 | | |GRUPO C | | | |Amapá |0 | | |Caucho |0 | | |Faveira |0 | | |Gito |0 | | |Guariuba |0 | | |Itauba |0 | | |Jutai |0 | | |Marupa |0 | | |Matamata |0 | | |Muiratinga |0 | | |Jacareuba |0 | | |Tauari |0 | | |Pau d’alho |0 | | |GRUPO D | | | |Outras espécies |0 | ^GRAU DE INDUSTRIALIZAÇÃO ^GRAU DE ESPÉCIE ^UPFRO POR m3 % | | |SUBPRODUTOS FLORESTAIS | | |VIII |Carvão vegetal |0,49 | | |Lenha |0,17 | TABELA I [[http://ditel.casacivil.ro.gov.br/COTEL/Livros/detalhes.aspx?coddoc=956|(Tabela com redação dada pela Lei nº 205, de 4/7/1988)]] ^GRAU DE INDUSTRIALIZAÇÃO ^GRUPO DE ESPÉCIE ^UPF/RO por m3% | | |GRUPO A | | | |Cerejeira |120 | | |Mogno |180 | | |Freijó |144 | | |Cedro Rosa |120 | | |Virola |120 | | |Ipê |120 | | |Angelin Pedra |96 | | |GRUPO B | | | |Jatobá |50 | | |Maçaranduba |50 | | |Cumaru |30 | | |Garrote |30 | | |Pau de Balsa |50 | | |Samaúma |40 | | |Sucupira |50 | |I |Maracatiara |50 | | |Roxinho |50 | | |GRUPO C | | | |Amapá |24 | | |Caucho |24 | | |Faveira |24 | | |Gitó |24 | | |Guariuba |24 | | |Itauba |24 | | |Jutai |24 | | |Marupá |24 | | |Matá-matá |24 | | |Muiratinga |24 | | |Jacareuba |24 | | |Tauari |24 | | |Pau d’alho |24 | | |GRUPO C | | | |Outras espécies |6 | [[http://ditel.casacivil.ro.gov.br/COTEL/Livros/detalhes.aspx?coddoc=956|(Tabela com redação dada pela Lei nº 205, de 4/7/1988)]] ^GRAU DE INDUSTRIALIZAÇÃO ^GRUPO DE ESPÉCIE ^UPF/RO por m3% | | |GRUPO A | | | |Cerejeira |80 | | |Mogno |120 | | |Freijó |96 | | |Cedro Rosa |80 | | |Virola |80 | | |Ipê |80 | | |Angelin Pedra |64 | | |GRUPO B | | | |Jatobá |32 | | |Maçaranduba |32 | | |Cumaru |19,2 | | |Garrote |19,2 | | |Pau de Balsa |32 | | |Samaúma |25,6 | | |Sucupira |32 | |II |Maracatiara |32 | | |Roxinho |32 | | |GRUPO C | | | |Amapá |8 | | |Caucho |14,4 | | |Faveira |14,4 | | |Gitó |14,4 | | |Guariuba |14,4 | | |Itauba |14,4 | | |Jutai |14,4 | | |Marupá |14,4 | | |Matá-matá |14,4 | | |Muiratinga |14,4 | | |Jacareuba |14,4 | | |Tauari |14,4 | | |Pau d’alho |14,4 | | |GRUPO D | | | |Outras espécies |3,2 | [[http://ditel.casacivil.ro.gov.br/COTEL/Livros/detalhes.aspx?coddoc=956|(Tabela com redação dada pela Lei nº 205, de 4/7/1988)]] ^GRAU DE INDUSTRIALIZAÇÃO ^GRUPO DE ESPÉCIE ^UPF/RO por m3% | | |GRUPO A | | | |Cerejeira |64 | | |Mogno |96 | | |Freijó |76,8 | | |Cedro Rosa |64 | | |Virola |64 | | |Ipê |64 | | |Angelin Pedra |51,2 | | |GRUPO B | | | |Jatobá |24 | | |Maçaranduba |24 | | |Cumaru |14,4 | | |Garrote |14,4 | | |Pau de Balsa |24 | | |Samaúma |19,2 | | |Sucupira |24 | |III |Maracatiara |24 | | |Roxinho |24 | | |GRUPO C | | | |Amapá |9,6 | | |Caucho |9,6 | | |Faveira |9,6 | | |Gitó |9,6 | | |Guariuba |9,6 | | |Itauba |9,6 | | |Jutai |9,6 | | |Marupá |9,6 | | |Matá-matá |9,6 | | |Muiratinga |9,6 | | |Jacareuba |9,6 | | |Tauari |9,6 | | |Pau d’alho |9,6 | | |GRUPO D | | | |Outras espécies |1,6 | [[http://ditel.casacivil.ro.gov.br/COTEL/Livros/detalhes.aspx?coddoc=956|(Tabela com redação dada pela Lei nº 205, de 4/7/1988)]] ^GRAU DE INDUSTRIALIZAÇÃO ^GRUPO DE ESPÉCIE ^UPF/RO por m3% | | |GRUPO A | | | |Cerejeira |10,2 | | |Mogno |15,3 | | |Freijó |12,2 | | |Cedro Rosa |10,2 | | |Virola |10,2 | | |Ipê |10,2 | | |Angelin Pedra |8,2 | | |GRUPO B | | | |Jatobá |3,4 | | |Maçaranduba |3,4 | | |Cumaru |2 | | |Garrote |2 | | |Pau de Balsa |3,4 | | |Samaúma |3,2 | | |Sucupira |3,4 | |IV |Maracatiara |3,4 | | |Roxinho |3,4 | | |GRUPO C | | | |Amapá |1 | | |Caucho |1 | | |Faveira |1 | | |Gitó |1 | | |Guariuba |1 | | |Itauba |1 | | |Jutai |1 | | |Marupá |1 | | |Matá-matá |1 | | |Muiratinga |1 | | |Jacareuba |1 | | |Tauari |1 | | |Pau d’alho |1 | | |GRUPO D | | | |Outras espécies |0 | [[http://ditel.casacivil.ro.gov.br/COTEL/Livros/detalhes.aspx?coddoc=956|(Tabela com redação dada pela Lei nº 205, de 4/7/1988)]] ^GRAU DE INDUSTRIALIZAÇÃO ^GRUPO DE ESPÉCIE ^UPF/RO por m3% | | |GRUPO A | | | |Cerejeira |6,8 | | |Mogno |10,2 | | |Freijó |8,2 | | |Cedro Rosa |6,8 | | |Virola |6,8 | | |Ipê |6,8 | | |Angelin Pedra |5,4 | | |GRUPO B | | | |Jatobá |1,7 | | |Maçaranduba |1,7 | | |Cumaru |1 | | |Garrote |1 | | |Pau de Balsa |1,7 | | |Samaúma |1,4 | | |Sucupira |1,7 | |V |Maracatiara |1,7 | | |Roxinho |1,7 | | |GRUPO C | | | |Amapá |1 | | |Caucho |1 | | |Faveira |1 | | |Gitó |1 | | |Guariuba |1 | | |Itauba |1 | | |Jutai |1 | | |Marupá |1 | | |Matá-matá |1 | | |Muiratinga |1 | | |Jacareuba |1 | | |Tauari |1 | | |Pau d’alho |1 | | |GRUPO D | | | |Outras espécies |0 | [[http://ditel.casacivil.ro.gov.br/COTEL/Livros/detalhes.aspx?coddoc=956|(Tabela com redação dada pela Lei nº 205, de 4/7/1988)]] ^GRAU DE INDUSTRIALIZAÇÃO ^GRUPO DE ESPÉCIE ^UPF/RO por m3% | | |GRUPO A | | | |Cerejeira |3,4 | | |Mogno |5,1 | | |Freijó |4,1 | | |Cedro Rosa |3,4 | | |Virola |3,4 | | |Ipê |3,4 | | |Angelin Pedra |2,7 | | |GRUPO B | | | |Jatobá |1,7 | | |Maçaranduba |1,7 | | |Cumaru |1 | | |Garrote |1 | | |Pau de Balsa |1,7 | | |Samaúma |1,4 | | |Sucupira |1,7 | |VI |Maracatiara |1,7 | | |Roxinho |1,7 | | |GRUPO C | | | |Amapá |1 | | |Caucho |1 | | |Faveira |1 | | |Gitó |1 | | |Guariuba |1 | | |Itauba |1 | | |Jutai |1 | | |Marupá |1 | | |Matá-matá |1 | | |Muiratinga |1 | | |Jacareuba |1 | | |Tauari |1 | | |Pau d’alho |1 | | |GRUPO D | | | |Outras espécies |0 | [[http://ditel.casacivil.ro.gov.br/COTEL/Livros/detalhes.aspx?coddoc=956|(Tabela com redação dada pela Lei nº 205, de 4/7/1988)]] ^GRAU DE INDUSTRIALIZAÇÃO ^GRUPO DE ESPÉCIE ^UPF/RO por m3% | | |GRUPO A | | | |Cerejeira |0 | | |Mogno |0 | | |Freijó |0 | | |Cedro Rosa |0 | | |Virola |0 | | |Ipê |0 | | |Angelin Pedra |0 | | |GRUPO B | | | |Jatobá |0 | | |Maçaranduba |0 | | |Cumaru |0 | | |Garrote |0 | | |Pau de Balsa |0 | | |Samaúma |0 | | |Sucupira |0 | |VII |Maracatiara |0 | | |Roxinho |0 | | |GRUPO C | | | |Amapá |0 | | |Caucho |0 | | |Faveira |0 | | |Gitó |0 | | |Guariuba |0 | | |Itauba |0 | | |Jutai |0 | | |Marupá |0 | | |Matá-matá |0 | | |Muiratinga |0 | | |Jacareuba |0 | | |Tauari |0 | | |Pau d’alho |0 | | |GRUPO D | | | |Outras espécies |0 | [[http://ditel.casacivil.ro.gov.br/COTEL/Livros/detalhes.aspx?coddoc=956|(Tabela com redação dada pela Lei nº 205, de 4/7/1988)]] ^ ^SUBPRODUTOS FLORESTAIS ^ | |VIII |Carvão Vegetal |0,49 | | |Lenha |0,17 | \\